Xadrez jogo e vida PSS

Existem histórias nos livros e filmes, que nascem na vida real ou são criadas das mentes de brilhantes escritores. Entretanto, uma história sobre uma jovem potiguar que poderia ser tema de um filme; como o clássico filme “A rainha de Katwe”, que conta a história de uma menina africana, precisamente de Uganda, que encontrou sucesso no xadrez. Contudo, aqui no Rio Grande do Norte também temos uma rainha dos tabuleiros de xadrez; então, como é esta história? Similar a história do citado filme. Aqui também se trata de uma história real de superação e resiliência. É uma trajetória de uma jovem humilde que encontra no jogo de xadrez uma oportunidade, para se sobressair diante das dificuldades da vida. É a paixão pelo xadrez, que funciona como uma rede, que pega estes personagens do anonimato e os traz à tona. Tornando-as visíveis para outras pessoas, através da capacidade de resolver intricadas situações sob um tabuleiro, transcende dos quadros do jogo e começa a melhorar sua condição de vi

Não se trata de nenhum manifesto relacionado a política nacional, nem ao problemas atuais de trapaça no xadrez mundial; é apenas, uma dissertação sobre este sentimento tão individual, que existe em cada ser humano, e o xadrez não está fora dessa. Falando em xadrez, o  fantástico jogo nos surpreende diante das exuberantes atuações dos contendores, principalmente os mestres, com lances difíceis de ver, onde as milhares combinações escondem verdadeiras pérolas, verdadeiros tesouros obscuros das mentes dos admiradores normais deste belo jogo. Mas, tem o outro verso da moeda, que nos traz momentos inesperados de falhas incríveis. E estas gera m dentro do ser humano uma frustração, que faz brotar um sentimento de vergonha. Cria um desconforto dependendo do nível de timidez ou desenvoltura do pobre jogador. Falar de vergonha é falar do sentimento humano resultante de algo inesperado que infligiu a regra pessoal, ou, social em seu entorno. No nosso caso vamos nos ater aos jogadores, sabend